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Sobre

"Músico extremamente talentoso com uma capacidade inata de entreter."

-  Devin G. de Pottstown, PA ON  29/07/2017 

"Esta banda é incrível e carismática!"

-  Denisha J. de Malvern, PA em  22/09/2017

​​ "Seu cd é uma obra de arte... Este álbum merece o melhor álbum independente do ano. Eu tenho tocado nele desde que voltei. Temos que fazer um show para você em Atlanta... por favor, apoiem Rafa Ponde " Afrikabahia" lindo álbum em português...."

-  DJ Barry Walker de Atlanta

O ARTISTA

 

Rafael Pondé é um visionário apaixonado por música de todo o mundo, especialmente música afrodiaspórica.  Ele gravou 8 discos e colaborou com diversos artistas: entre eles, o produtor Hans Martin Buff (Prince, Joss Stone , Scorpions), o pianista americano ganhador do Grammy , Bill Anschell, a banda brasileria Natiruts e a banda El Caribe funk (Colombia), entre outros. É o autor do hit "Sorriso de Flor" regravado pela banda In Natura e da canção "Princesa do cerrado regravada pelo Natiruts, entre outras pérolas musicais brasileiras. Entre os destaques, teve seu disco “Sorriso de Flor” gravado em Hanover na Alemanha pelo selo alemão “Peppermint Park” (Produzido por Hans Martin Buff 2009).

 

Suas apresentações musicais e projetos de ensino são repletos de conhecimento sobre a cultura brasileira. Canções de sua autoria como: Revolta dos Malês (Rafael Pondé, ÁTOMOS ,PALAVRAS,CANÇÕES,2004) e Miscigenação ( NINGUÉM ESTÁ A SALVO Rafael Pondé e Duda Diamba, 2000) são utilizadas em salas de aula de escolas de todo o Brasil, por seu grande teor de informação sobre a história e cultura brasileiras. As músicas de Rafa contém letras com fortes mensagens espirituais e de elevada vibração positiva.

 

Ele é multi-instrumentista, cantor, compositor e produtor musical. Suas performances  apresentam um híbrido de ritmos, variando por diferentes vertentes da música brasileira e mundial. Natural de Salvador na Bahia (Brasil), Rafa recebeu dois prêmios para representar o Brasil nos EUA, onde reside uma parte do ano atualmente.

 

Em 2014, foi vencedor do Edital de mobilidade artística do estado da Bahia e em 2015, vencedor do edital federal de intercâmbio cultural do Ministério da cultura do Brasil. Premiações que possibilitaram a difusão do seu trabalho musical nos EUA.

 

A CARREIRA MUSICAL

 

Quando criança, Rafael Pondé não entendia o porque D. Maria, sua avó, guardava com tanto carinho um baú ao lado do armário. Aos 11 anos, com a morte de sua avó, herdou o tal baú e descobriu que nele havia um recado musical: uma sanfona, que ela havia tocado na juventude. Rafa nunca aprendeu a tocá-la, mas entendeu a mensagem...Na adolescência escolheu o violão e começou a dar vazão às letras que surgiam na sua cabeça.

 

A herança musical de Rafael está também marcada num testamento musical ainda mais antigo, o seu tio-avô, Humberto Porto, compositor da era do rádio no Brasil, já tematizava a cultura afro-baiana em canções como “Na Bahia” e “História de amor”, ambas gravadas pelo Trio de ouro. Humberto foi gravado nos anos 30, por Carmem Miranda, Dalva de Oliveira, Orlando Silva, Chico Alves, entre outros grandes interpretes da época. Ele foi também um dos pioneiros no gênero musical Lamento e teve na Marcha carnavalesca “A jardineira” seu maior sucesso.

 

Em 1996, forma com colegas da escola de administração, a banda Diamba, que obteve grande sucesso na Bahia e hoje é uma das bandas referência no Brasil, no estilo Reggae. Com a Diamba, Rafa gravou e coproduziu o álbum “Ninguém está a salvo (2000), um disco que é um marco para o Reggae brasileiro.

 

  Em 99, forma em paralelo ao trabalho com a Diamba, a banda Curupira, com a qual participou do Festival Universitário de Música da Bahia pela UESB em Vitória da Conquista. Nesse festival ganhou a benção de Waly Salomão, que repercutiu a banda positivamente com notas elogiosas em jornais, nas quais os classificava como uma geração de “Novíssimos baianos”. Waly levou a Curupira pra São Paulo em 1999, para gravar no programa “Música brasileira”, nos estúdios da Trama de João Marcelo Bôscoli, filho de Elis Regina.

 

Em 2004, já como artista solo, grava seu primeiro disco solo “Átomos, palavras, canções”. Um remix da música “Sorriso de flor”, nona faixa desse disco, foi feito em parceria com o DJ Roots e atingiu o topo das paradas do Drum and Bass em Londres, ao ficar durante um ano entre as músicas mais vendidas do selo britânico Innerground records. O remix figura entre as cinco faixas mais vendidas desse selo, que é um dos maiores selos de Drum and bass do mundo.

 

Em 2005, vai pra São Paulo e ingressa na banda Natiruts como guitarrista convidado e permanece com a banda por dois anos, tocando na turnê do disco “ Nossa missão” (Natiruts 2004).

 

Em 2006, grava o disco solo “Horizonte vertical” com produção de Kezo Nogueira.

Em 2007, grava o disco “Eu e meu violão” com produção de Márcio Mello. Os pocket shows na Europa se tornam frequentes nessa época.

 

 Em 2009, grava em Hanover na Alemanha o disco “Sorriso de Flor”, seu quarto álbum solo, nos estúdios da Peppermint Park. O disco foi mixado e gravado por Hans Martin Buff, cultuado engenheiro de som, que trabalhou com Prince, Joss Stone e Scorpions, entre outros. Nesse mesmo ano toca no Weltkulture festival na Alemanha dividindo a noite com Tony Allen (baterista de Fela Kuti) em Julho de 2009.

 

Em 2010, retorna ao Brasil e já morando no Rio de Janeiro, tem sua vida retratada no documentário “O Novíssimo Baiano”, dirigido por Hélio Rodrigues. Em 2013, retorna a Bahia e lança o quarto álbum “Afrikabahia” .

 

Em 2014, faz sua primeira  turnê  pelos EUA e em 2015 sai em turnê junto com El Caribe funk (Colombia)  pela América do sul com seu  disco UAS (United Americas of Sound).

Em 2017 lança o disco ao vivo “Live at the Boom Room” gravado na Philadelphia, EUA.

Em 2019 lança o disco “Nordeste revival”

 

Como compositor, ao longo de sua carreira teve músicas gravadas por: Natiruts (DF), Diamba (BA), Lampirônicos (BA), Adão negro (BA), Negra cor (BA), IN Natura (DF), Manitu (MG),  NOSAL (MG), Gustavo Maguá (MG), Claus e Vanessa (RS), Janaína Moreno (RJ), A zorra (BA), Negra cor (BA),Carlos Pitta(BA)  entre outros artistas brasileiros.

 

​Durante a Pandemia, Rafa começou o lançamento de uma série de singles, que deram origem ao seu mais novo trabalho “Brazilian Reggae Experience vol.1” lançado em Abril de 2023.  Um deles, o single "Cartagena" em parceria com Melogia foi incluído em 3 playlists editorias do Spotify e conta com quase dois milhões de visualizações no Spotify. A produção de Cartagena contou com Camilo Parra (Colômbia) na Flauta, Melogia (Porto Rico) na voz, Raudelis Cisneiros (Cuba) na percussão, Dariel Peniazek (USA) no Tres e Lucas Pondé (Brasil) no Baixo.

 

O disco “Brazilian Reggae Experience Vol.1 está disponível em todas as plataformas.

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